Merengue de limão congelado
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Ingredientes:150g de suco de limão110 g de água com infusão de capim-limão
40g de açúcar 4g de sal 3,8 g de vinagre (1,25%) 2 g de goma xantana
(0,66%) Mod...
Le travail du mois
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Chers Amis
Vous savez que, chaque mois, je fais une proposition "technologique" à mon
ami Pierre Gagnaire, qui introduit cette nouvelle technique dans sa ...
Short Wedding Hairstyles
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Weddings should come about once-in-a-lifetime and plenty of women who will
be under-going their particular wedding formulations injure yourself on the
many...
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À Mesa com: Vicente Blasco IbañezTodos hablaban del famoso all i pebre que
se hacía en el Palmar, como si hubieren hecho el viaje sólo para
comer.Vicente B...
Bivalves gratinados com Chévre
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Uma forma muito simples de proporcionar alguma cor a bivalves de grande
dimensão, como no caso mais comum das vieiras, é cobrindo-os com queijo
chévre sua...
Atendendo aos pedidos mando aqui a receita da lentilha que fizemos no forno a lenha.
A quantidade pode ficar a critério do glutão (es),rs.
Deixe a lentilha de molho (2 horas) frite bem, bacon, linguicinha fina (da sua escolha) calabresa e cebola. Acrescente a cebola sem a água do molho, frite uns 2 minutos e coloque o caldo da lingüiça e água até que cubra a lentilha. Cozinhe até a lentinha ficar ao dente.
Sirva com torradas e uma boa manteiga. Ótimo para degustar com os amigos numa noite fria acompanhados de um bom vinho.
Festinha surpresa de despedida do meu amigo Marquito. Fizemos no fogão a lenha um delicioso caldo de lentilha. Confira as fotos e deixem seus comentários, assim você contribui para o nosso blog.
Neste final de semana que se passou, eu e meu amigo Peter resolvemos fazer alguns espetinhos rápidos para acompanhar algumas cervejas. A carne foi temperada com sal, um pouco de azeite, temperos frescos e um tempero que o Peter me deu de presente e vem em um envelopinho chamado Marynata Pikantna da marca Kotànyi (Polonês). Resultado, ficou muito bom, mas ficaria melhor se fizéssemos na churrasqueira e não no forno, já que o forno não atinge a temperatura correta, que tem que ser bem alta para que os espetinho fiquem macios e suculentos. To enviando uma foto dos espetinhos que dão água na boca. Abraços Eduardo Neves.
Corte o filé em medalhões de 2 cm de espessura, tempere com alho cortado em cubinhos bem pequenos, sal, alecrim e um pouco de vinagre. Deixe descansar por 30 minutos. Retire o tempero da carne (alho e alecrim) e reserve em uma vasilha. Frite os medalhões em manteiga numa frigideira grande e bem quente, deixe fritar de um lado por uns 3 – 4 min, vire frite do outro lado e tampe. Abaixe o fogo de deixe à carne dourar em fogo baixo virando de vez em quando, uns 20 min.
Na vasilha onde ficou o tempero da carne acrescente o mel a mostarda e misture bem, acrescente também ½ xícara pequena de água.
Assim que a carne ficar dourada dos dois lados retire a carne e reserva na travessa que será servida. Na frigideira ainda ligada em fogo baixo acrescente o caldo que foi feito com o tempero da carne, mexa bem para retirar toda crosta que se formou na frigideira, retire do fogo, coe o caldo e acrescente por cima da carne na quantidade desejada.
Agora é só servir e experimentar esta deliciosa carne de porco com mel e mostarda.
Aproveitando a visita e o frio na casa da mamãe, preparamos uma típica receita de família, Puchero e muito vinho para esquentar. A receita original espanhola tem além dos insumos desta receita, muitos outros ingredientes. Está que fizemos é bem simples, mas uma delicia e um ótimo prato para esquentar o frio do inverno no sul do país.
Ingredientes
Alho Bacon Batata Cebola Cocha de frango Costelinha de porco Grão de bico Lingüiça calabresa
O modo de fazer é bem simples, frite as carnes começando com o bacon a carne de porco e a calabresa, acrescente o alho a cebola e o grão de bico. Deixe tudo cozinhando até dar o ponto e bom apetite para todos.
Em nossa empreitada pelo mundo da gastronomia temos recebido sugestões inclusive tendo experimentando algumas. Este prato que ainda não tem um nome específico foi criado pelo meu amigo Peter, que por ser polonês sempre me apresenta alguns costumes e gostos diferentes, que na maioria das vezes me surpreendem. O prato em questão se trata de carne refogada com cogumelos, acompanhado por cevadinha cozida, tomate e pepinos. Caso alguém se interesse pela receita me esforçarei para consegui-la.
Matéria publicada na revista do jornal Correio Braziliense do dia de hoje.
A química da cozinha
Todo cozinheiro é um grande químico, mas nem todo químico é um grande cozinheiro. Esse lema foi aprendido pelo paranaense Eduardo Neves, 27 anos, durante a faculdade de química industrial. Máxima não só levada à risca nas atividades químicas, como também na cozinha. “ Apesar de ter uma mãe com grandes dotes culinários, tudo que sei aprendi sozinho. Sou meio autodidata. Mas acho que cozinha e química têm tudo a ver. Envolvem mistura”, revelou ele que ficou em terceiro lugar na categoria entrada com a receita: Surubim oriental com ovas de araticum. Este prato é um exemplar da gastronomia molecular, um ramo da ciência cujo objetivo é estudar os processos químicos e físicos que ocorrem com os alimentos durante o ato de cozinhar. “Ela estuda a interação química que acontece na hora que estamos cozinhando. Na minha receita, as ovas de araticum foram feitas utilizando a técnica de esferificação. Deu um certo trabalho, mas no final valeu s pena. Todo mundo que experimentou gostou bastante”, contou.
Atendendo ao pedido do meu amigo ouropretano Julio, colocarei aqui duas receitas. A primeira foi a que ficou em terceiro lugar no Brasília Gourmet 2009, a segunda foi feita também para o brasília Gourmet mas que não foi classificada.
Surubim oriental com ovas de araticum
Ingredientes 2 ramos de acelga chinesa pequena 1 folha de alga Nori 400 mL de polpa pura de araticum
1 banana da terra grande
15g gergelim branco.
3 limões
2 pimentas dedo de moça médias
300 mL de shoyu
400 g de filé de surubim
20g Gengibre
2 dentes alho
15g de manteiga sem sal
Receita Detalhada Cortar a banana da terra em forma retangular e glacear ( Técnica francesa - colocar em uma frigideira açúcar, sal, manteiga e um pouco de água; cobrir com papel manteiga). Depois de fria, enrolar a bananaglaceada em uma folha de alga Nori. Temperar o filet de surubim com sal, pimenta do reino, alho e limão. Enrolar a banana com alga no filet para formar um rolo. Amarrar com barbante para manter a forma.
Cortar o gengibre e a pimenta dedo de moça em brunoise. Colocar em uma Wok azeite de oliva até quase esfumaçar. Saltear a pimenta e o gengibre no azeite e retirar (aromatizar o azeite). Reserve os dois ingredientes. Colocar o peixe enrolado e fritar girando com uma pinça. Quando estiver no ponto (com o miolo ligeiramente cru), adicionargergelim e retornar a pimenta dedo de moça e o gengibre a Wok.
Retirar e cortar em seis pedaços iguais. Dispor em um prato retangular decorado com a acelga chinesa. Colocar sobre os rolinhos o caviar de araticum. Servir com molho shoyu a parte.
Caviar de araticum – Polpa de araticum , feito utilizando a técnica de esferificação com alginato de sódio e cloreto de cálcio (cozinha molecular).
Surubim da terra
Ingredientes
Açúcar
2 dente Alho
200mL Araticum (redução)
Banana passa (em julienne, passadas na manteiga)
20mL Cachaça
2 Limões
200g Mandioca
200g Orapronobis (flambada na caipirinha)
2 Paes de forma (em cubos)
400g Surubim
50mL Vinho branco
Receita Detalhada
Temperar o filet de surubim com alho, sal, pimenta do reino e limão. Empanar um dos lados com pão de forma em cubos. Levar a frigideira com manteiga e fritar o lado da crosta. Quando estiver dourada, virar e selar o outro lado. Levar ao forno a 180º C por aproximadamente 10 minutos.
Leito de Orapronobis - Lavar e sanitizar a Orapronobis. Picar grosseiramente. Saltear em uma Wok com manteiga. Adicionar sal, açúcar, limão e flambar com cachaça.
Mandioca – Servida a inglesa. Cozinhar em água com sal. Passar na manteiga.
Colocar, em um prato oval, a cama de Orapronobis flambada. Por cima, dispor o filet de surubim com a crosta e colocar as tiras de banana passa. Decorar com três pedaços de mandioca. Distribuir a redução de araticum no lado oposto ao da mandioca.
É isso ai, quem se interessar por mais detalhes entre em contato.
É isso ai... Conseguimos, fomos aprovados no concurso Brasília Gourmet 2009 na categoria entradas, a final será nesta sexta 15 de maio, iremos fazer o prato ao vivo as 19:00 horas no espaço ECCO (asa norte, ao lado do Liberty Mall) já estamos entre os três primeiros, o prato escolhido foi o que fizemos usando a técnica de esferificação, as fotos se encontram abaixo. Boa sorte pra gente.... Abraços
Segue ai as fotos de um dos pratos feitos para concorrer as vagas do concurso Brasília Gourmet 2009. Neste concurso é obrigatório o uso do peixe Surubim e das frutas banana e araticum do cerrado. Este prato se chama Surubim Oriental com Ovas de Araticum. Reparem que as ovas são feitas usando a técnica de esferificação. Abraços.
Desmistificar! Essa é a palavra. Toda vez que se fala em gastronomia molecular o primeiro pensamento das pessoas é uma cápsula que explode, uma banana que vira uma feijoada ou ainda um chuchu que se transforma em abóbora meia-noite. Menos, por favor! Gastronomia molecular nada mais é do que a explicaçao científica de todos os processos que ocorrem com os alimentos nas fases de produçao, manipulaçao, cozimento, etc... Tempos, temperaturas, métodos de conservaçao e cocçao, tudo visto a luz da Química, da Física. Enfim, é uma grande baboseira pensar que gastronomia molecular é uma onda, uma moda. Ela é simplesmente a mesma cozinha que acompanha o homem desde o primeiro alimento coletado. É a natureza dos alimentos em sua forma pura e simples. Como aplicamos esse conhecimento é o que podemos discutir, nao sua importância. A feijoada da dona Maria vai continuar sendo excelente, provavelmente a melhor, mas ela, por exemplo, nao sabe o que acontece com a carne a determinada temperatura durante certo tempo, só sabe que fica boa . É esse tipo de conhecimento que nos fornece a gastronomia molecular. De posse desse conhecimento científico podemos criar/aprimorar métodos de conservaçao, de cozimento, produçao, manipulaçao. Brincar com formas e texturas é apenas uma aplicaçao ( a mais popular), e muito válida, só nao pode ser banalizada ou confundida com a gastronomia molecular em si. Por hoje já está bom, vou continuar postando idéias e coisas interessantes para quem se interessar e agora vou escovar meu dente com minha super, ultra, hiper capsula de Kolynos.
Qual o motivo de cozinharmos os alimentos? Digamos que seja para facilitar a mastigação, para que os alimentos fiquem mais digeríveis, mais saudáveis, saborosos, aromatizados, apetitosos, com uma textura diferenciada, cores, aparência... Todos estes processos pelo qual passam os alimentos fazem com que eles adquiram uma forma que dependendo de como forem tratados nos dá uma imensa sensação de prazer ao degustá-los. A gastronomia molecular estuda o que acontece no momento em que alimentos são misturados, temperados, cozidos, assados... estuda também suas propriedades como ponto de fusão, ponto de ebulição, sua textura e como teremos a percepção deste alimento ao saboreá-lo; estuda as transformações químicas, físicas e bioquímicas dos alimentos ao processá-los, e sua interatividade com os sentidos humanos. Neste estudo acontece uma importante e interessante interação do cozinheiro com o cientista, unindo alimento, prazer e conhecimento (cientifico e de vida). Esta junção nos traz novas concepções de cozinha e ciência, nos faz estudar o uso de novos equipamentos e outros equipamentos adaptados, aproxima os estudantes curiosos e consegue demonstrar aos alunos explicações cientificas que antes só eram encontrados nas salas de aula de suas escolas. Os produtos usados nesta técnica são regulamentados pelas autoridades sanitárias e são encontrados em vários alimentos que compramos nos mercados, e em sua grande maioria são de origem natural. A interação entre a ciência e cozinha aparece na aplicação deste conhecimento com o formato de novos pratos, com texturas diferenciadas, misturas de temperaturas, sabores e cores em formas e formatos inimagináveis. Além de ser uma ótima fonte de informações de como a física, química e bioquímica se interagem em uma cozinha. Eduardo Neves
Alguém ai já se perguntou porque a água ferve, ou porque o ovo cozinha, ou ainda o porque de cozinhar os alimentos? Com quais objetivos fazemos isto? A gastronomia molecular explica algumas propriedades e transformações que ocorrem com os alimentos ao levá-los para a cozinha.
Quem tem curiosidade de saber sobre isto? Mande suas dúvidas e vamos debater um pouco sobre a gastronomia molecular.